quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Tuas coisas tão minhas...


E assim por diante.
Vou me construindo, remodelando.
Num fim, um desses tantos pelos quais passamos, em frente ao espelho, posso ver os pedaços das historias, das vontades e vidas. Essas, pelas quais passo, (passei, passarei) a todo instante.
Somos um recipiente armazenador de experiências.
Enfim,quero dizer, sou ou tento ser, tudo o que admiro nos alheios.
(Entenda que adimiração não é o mesmo que inveja. Aprenda isso!)
Tanto as coisas boas como as não boas.
(Isso depende muito de como vê as coisas.)
Todos somos um resumo do alheio.  De vários deles.
Optei por não falar generalizando hoje, então voltando ao meu Eu.
Sou um resumo de vários fulanos e sicranos. De suas cores, seus sutaques, suas manias, suas poesias, suas canções, suas lagrimas, seus sorrisos.
Tanta coisa que eu lembro que me esqueci.
Quem disse o que é errado? Mas, e quem disse o que não é?
O problema é optar em ser as partes "ruins" de cada um.
Eu já fui um desses rascunhos meio mal feitos, com a folha toda amassada e suja. Que a gente tenta colocar a culpa nos outros, mas o unico culpado pela sujeira somos nos mesmos.
Isso eu só corrigi, quando encontrei a base para meu carater, que me ajudou a tirar só o que há de bom e bonito nas pessoas.
Jesus Cristo.

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